"Meu pai morreu três vezes", de Clara Simas, é um fotolivro que articula memória, luto e fabulação a partir da ausência paterna. Editado pela Propágulo em tiragem de 500 exemplares, apresenta capa dura com título em serigrafia high-print fosca, laminação fosca, costura interna e páginas desdobráveis. Entre documental e ficcional, reúne fotografias, arquivos e textos em camadas visuais que tornam o luto corpo gráfico. O projeto foi reconhecido internacionalmente no Dummy Award 2025, selecionado entre 50 livros de 395 submissões, e encontrando-se agora no World Tour da premiação, que compreende sua exposição em 15 países da América, Europa e Ásia. A obra mantém em seu cerne uma intensidade crua, sendo o livro uma ferramenta de autodescoberta e reinvenção.