Num cenário saturado de previsões lineares e soluções repetidas, o projeto propôs uma ruptura: uma experiência imersiva de design especulativo que convidou o público a sentir o futuro antes de ele se impor. Em parceria com o Hub BRF, criou-se uma jornada performativa onde startups fictícias, mas verossímeis, mostravam os impactos da IA na alimentação e no trabalho. Cada proposta vinha acompanhada de um artefato de resistência — uma fricção sensorial contra o fluxo automático do progresso — expandindo a inovação para além da solução e provocando novas possibilidades de agência.